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Arquidiocese de São Paulo recebe relíquias da "mártir do amor materno"


SÃO PAULO, 23 Nov. 05 (ACI) - Nos dias 7 e 8 de dezembro a Arquidiocese de São Paulo, capital, receberá as relíquias de Santa Gianna Beretta Molla, a chamada santa "mártir do amor materno". Nesses dias, a partir das 12h será celebrada na Catedral da Sé, a Missa pela Defesa da Vida Humana, na presença das relíquias de Santa Gianna.

Segundo o noticiado pela Agência Zenit, depois da Eucaristia, será feita a exposição das relíquias ao público, juntamente com o testemunho do casal Carlos César e Bete com sua filha Gianna, que receberam o milagre da santa italiana no ano 2000, cuja autenticidade foi aceita pelo Papa João Paulo II para sua canonização.

Também no dia 7 de dezembro, a Igreja Matriz do bairro de Santana irá celebrar, a partir das 19h, uma noite de louvor, testemunho e benção com as relíquias, com a presença de Dom Joaquim Justino Carreira, bispo auxiliar para a Região Episcopal de Santana.

Os eventos, apoiados pela Arquidiocese de São Paulo, através de Dom Cláudio Hummes, arcebispo metropolitano, e da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), por meio de Dom Odilo Pedro Scherer, secretário-geral do órgão episcopal, contarão com a presença de Dom Serafino, bispo emérito de Grajaú, Maranhão, divulgador da santa pelo mundo.

Gianna foi canonizada no dia 16 de maio de 2004 pelo Papa João Paulo II, como "a Mártir do Amor Materno" e testemunha de médica e mãe que deu a vida para gerar outra vida.

Breve história

Santa Gianna Beretta Molla nasceu em Magenta (Milão, Itália), em 1922.
Médica cirurgiã, no cuidado de seus pacientes, demonstrava especial atenção às mães, crianças, idosos e pobres.

Especializou-se em pediatria e tinha grande desejo de vir ao Brasil ser missionária junto do seu irmão Pe. Alberto, médico e missionário neste país e que, com ajuda de outro irmão, construiu um hospital na cidade de Grajaú, no Maranhão.

Devido à sua delicada saúde, foi desaconselhada. Casa-se em 1955 com o engenheiro Pedro Molla, tornando-se mãe de 3 filhos, Pedro Luiz, Mariolina e Laura. Em sua última gravidez, em 1961, descobriu que tinha um fibroma no útero, mas decidiu não se submeter a uma cirurgia para a
retirada do fibroma, pois poderia sofrer um aborto.

«Se deveis decidir entre mim e o filho, nenhuma hesitação: escolhei - e isso eu exijo - a criança. Salvai-a». Apesar dos esforços para salvar a mãe e a filha, Santa Gianna morre em 28 de abril de 1962, aos 39 anos, após dar a vida a sua última filha, Gianna Emmanuela. Santa Gianna tornou-se a primeira mulher casada a ser proclamada santa pela Igreja Católica, nos tempos modernos.



 

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