Portal da Família
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Como educar sem gritos |
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Magdalena Pulido |
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A revista chilena Hacer Família publicou um artigo muito interessante em sua edição 125. A autora, Magdalena Pulido S., dá conselhos para pais que acabam perdendo a paciência com os filhos e falando em voz alta ou mesmo gritando. Para evitar essa situação, Magdalena ouviu alguns pais e dá as seguintes dicas com base em casos reais: Entender que não adianta gritar “Notei que, por mais que gastasse a minha garganta, meus gritos não estavam tendo o efeito desejado. Dei-me conta de que os ouvidos dos meus filhos tinham se acostumado ao terrível volume da minha voz: cão que ladra não morde... Agora, quando me vejo na tentação de gritar, penso nos péssimos resultados que isso traz e opto por outras maneiras de comunicação.” Antonia, quatro filhos.
Ir até onde estão os filhos “Descobri que dirigir minha casa desde o lugar onde estava ou fazendo minhas coisas era o que mais me fazia gritar: “banhoooo”, “tá na meeeesa!”... e a interminável lista de ordens diárias. Entendi que se me deslocava para o lugar onde os meus filhos estavam, os gritos diminuíam sensivelmente. Parece algo óbvio, mas ao rever condutas, vemos que é isso o que acontece. Façam a prova, o resultado é garantido”. Teresa, cinco filhos.Pedir um tempo “São as mães que têm grande parte da responsabilidade de pôr as coisas em ordem. Por isso, notava que ao fim do dia estava dando gritos e chamava à atenção das crianças por coisas sem importância. Quando meu marido chegava, ficava mal impressionado com o meu jeito. Então decidimos que ele tomaria as rédeas quando chegasse do trabalho. Ele se encarregaria de que escovassem os dentes e fossem para cama. Isso fez com que minha conduta melhorasse bastante”. Trinidad, três filhos. |
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Publicado no Portal da Família em 05/09/2006 |
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