OK. Vamos fazer um teste.
Vejamos se você conhece bem a mais recente história humanitária do Álamo.
A anual "Corrida para a Cura" (“Race for the Cure”), de San Antonio (Estados Unidos), em abril, levanta fundos monetários para qual causa?
a) pesquisas em favor das crianças autistas;
b) luta contra o câncer de mama;
c) aquisição de medicamentos caros para pacientes de AIDS;
d) designação de fundos ao "Planned Parenthood" para matar bebês no útero.
Se você respondeu b e d, acaba de ganhar um prêmio pela exatidão.
Se você se assemelha aos meus ouvintes habituais, do (programa de rádio) KSLR, esta revelação é bastante chocante. Afinal, à primeira vista, o grupo parece estar acima de qualquer tipo de censura.
A Fundação Susan G. Komen é uma organização criada em 1982, por Nancy Brinker, em tributo à memória de sua irmã, Susan G. Komen, que morreu de câncer de mama aos 36 anos de idade, que atualmente conta com 113 afiliações locais (nos Estados Unidos) e três internacionais. Só no ano passado, mais de 29 mil pessoas integraram a 7ª corrida anual do "Komen San Antonio Race for the Cure", angariando a cifra de um milhão de dólares. Isto parece incrível, não? Até você descobrir a conexão com o "Planned Parenthood" (N.E. uma organização americana que promove o aborto mundialmente).
Em maio passado, uma paciente de câncer de mama, Joan Archer, pediu seu desligamento da unidade de Iowa da Fundação Komen, em virtude do apoio financeiro do "Planned Parenthood".
Eve Sanchez Silver, um dos membros do conselho consultivo da Komen, de início não acreditou, mas, para a sua consternação, descobriu que a denúncia de Joan Archer era legítima: a Fundação Komen de Câncer de Mama tinha mandado 475 mil dólares para afiliados locais do "Planned Parenthood" em 2003.
"O que há de errado com isso?" pergunta você.
É simples. "Planned Parenthood" é a organização que mais promove abortos na América - assassinando anualmente, ainda no útero, uma média de 140 mil bebês. Trata-se de um negócio estrondoso. E, sadicamente, há um monte de dinheiro envolvido na indústria sanguinária da morte. "Você não pode defender a vida com uma mão, e apoiar uma organização que mata pessoas com a outra", diz Eve Sanchez Silver, uma analista em pesquisa médica por duas vezes sobrevivente ao câncer de mama.
Silver declarou que ela não acredita que Fundação Komen deveria estar envolvida com o Planned Parenthood, uma vez que essa organização está “no negócio de abortos”.
"Se parassem de fazer abortos amanhã, eles (a Planned Parenthood) iria à falência no dia seguinte", disse Silver. “Pelo que sei tudo o que esta organização faz é atrair mulheres para torná-las simpatizantes aos serviços prestados, até se sentirem prontas para abortarem." Ela argumenta que enquanto a Komen der dinheiro para a agência número um da América em assassinato de crianças, isso prova que o objetivo da fundação não é com a segurança das mulheres. “E isso não pode ser assim”, ela diz.
"Onde quer que haja mulheres a serviço do combate de câncer de mama, elas estão pedindo dinheiro, mas o que conseguem são fundos para o Planned Parenthood, acrescentou Silver. E a organização usa esses fundos para construir belos centros de modo a atrair mulheres para matarem seus bebês."
Silver fez essas objeções ao Planned Parenthood não somente por ser o maior provedor de abortos, mas também por causa da proposta original da fundadora da Planned Parenthood, Margaret Sanger: “encorajar as mães de grupos minoritários a abortarem mais freqüentemente que as mães brancas, a fim de criar uma Raça Superior”.
Agora veja, Silver foi a consultora da filial hispânica da Komen por quase 4 anos, e também diretora da Cinta Latina Research, uma organização que realiza pesquisa sobre câncer de mama e seus efeitos nas pessoas de minorias étnicas. Por isso, ficou chocada por Margaret Sanger abraçar uma causa similar à de Hitler, a da Eugenia 101. Sanger - referindo-se às negras e hispânicas - escreveu estas terríveis palavras em seu livro "O Pivô da Civilização": “(Elas são)...ervas daninhas humanas, procriadoras imprudentes, desovadoras... seres humanos que nunca deveriam ter nascido."
Isso bastaria para enfurecer qualquer um, em especial, Eve Sanchez Silver:
"O plano de Sanger era eliminar as pessoas de cor”, disse Silver. "Como sou mulher de cor, não tenho nenhum interesse em apoiar uma organização destinada a matar exatamente as pessoas que eu supostamente represento”. Silver estava sinceramente esperançosa de que a Fundação Komen se retiraria dessa filiação e do suporte financeiro ao Planned Parenthood. Entretanto, o pessoal do Komen fincou pé, recusando-se a parar.
Por isso Silver se afastou imediatamente. Desde então (Silver) tem aparecido em circuito nacional, falando para quem quiser ouvir, e quase implorando aos ouvintes - Cristãos em particular - a não contribuir mais, nem mesmo com um centavo para a Fundação Komen do Câncer de Mama até que “eles digam não ao Planned Parenthood”.
O pessoal da Komen não vê nisso nada de imoral, e nenhum dilema de qualquer espécie. De sua perspectiva moralmente cega, essa gente apóia qualquer organização que proveja serviços e cuidados ao câncer de mama, incluindo o manchado de sangue inocente Planned Parenthood.
O curioso é que a agência de notícias Cybercast News Service examinou recentemente relatórios anuais de Planned Parenthood, que indicaram que "enquanto o rendimento geral da organização cresceu por cinco anos consecutivamente, e o número de procedimentos abortivos realizados pelas clínicas do Planned Parenthood aumentou durante o mesmo período, o número de exames de seios feitos nessas clínicas caiu para 13.3 por cento em 2003.
Em outras palavras, não é questionável apenas que a Komen Foundation financie o maior promotor de abortos, mas também que o foco em exames de mamas feitos pelo Planned Parenthood tenha caído significativamente, conforme eles próprios admitem.
A meu ver, porém, Eve Sanchez Silver destacou um ponto ainda mais convincente: "os fundos doados a Planned Parenthood são desviados”.
Falando claramente, há uma má conduta. Quanto mais dinheiro a Planned Parenthood recebe de fontes externas - como de pagadores de impostos ou fundações particulares como a Komen – que deveriam ser usados para QUAQUER COISA desde clips de papel até propagandas de campanhas para exames de mama, MAIS dinheiro eles podem empregar para promover a matança de bebês através do aborto.
Talvez você seja tentado a concluir que, pondo na balança, a Fundação Komen tem mais de boa causa que de má. Deixe-me perguntar-lhe uma coisa: você se importaria se eu enchesse um conta-gotas com água suja e pingasse três ou quatro gotas no seu copo d'água durante o jantar? Certamente você admitiria que toda a água do copo ficará contaminada e, portanto, inaceitável para ser consumida.
Até que a Komen se arrependa publicamente de suas doações para impulsionar o aborto através da Planned Parenthood, continuarei rezando para que os Cristãos invistam sabiamente os seus recursos em outro lugar.
Adam McManus - Abril, 2005
Adam McManus é produtor do programa de entrevistas "Take a Stand" na Rádio KSLR dos Estados Unidos.
Tome uma atitude:
1. Envie seu protesto para a Komen: Susan Braun, presidente e CEO, através do formulário disponível em http://cms.komen.org/stellent/contacts.aspx
2. Leia artigos de Eve Silver, ex-membro do Conselho da Fundação Susan Komen
http://www.evesilver.com.
3. Leia mais sobre os males causados pelo Planned Parenthood através do livro de George Grant: Grand Illusions: The Legacy of Planned Parenthood (“Grandes Ilusões: O legado do Planned Parenthood”), ou acessando o site do Stop Planned Parenhood: http://www.all.org/stopp/
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