Portal da Família
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Declaração de 100 profissionais cientistas, médicos e de saúde mental americanos sobre o efeito do aborto nas mulheres |
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A Suprema Corte dos Estados Unidos declarou (in Gonzales v. Carhart) que "é indiscutível que algumas mulheres venham a arrepender-se de sua escolha em abortar a vida de uma criança que elas próprias geraram e sustentaram... depressões graves e perda da auto-estima podem ocorrer" Abortar é uma difícil e complexa decisão, por causar um profundo impacto na mulher, em sua saúde mental e bem-estar, na sua relação com a criança no útero, no seu relacionamento com o marido e/ou parceiro sexual, com outros membros da família, bem como com a sociedade em geral. OS FATOS 1) É comum que as mulheres experimentem sentimentos de raiva, medo, tristeza, ansiedade, sofrimento ou remorso depois de abortarem. A Suprema Corte dos Estados Unidos está correta em afirmar que "é indiscutível que algumas mulheres venham a arrepender-se de sua escolha em abortar a vida de uma criança que elas próprias geraram e sustentaram... depressões graves e perda da auto-estima podem ocorrer." [1] 2) A reação das mulheres face a tais sentimentos varia consideravelmente, de acordo com suas habilidades emocionais e pré-existentes de lidar com o fato e poder conviver com ele. É inegável que há um significativo número de mulheres que sofrem danos devido ao aborto, e que não deveriam ser ignoradas pela classe médica, como igualmente significativo é o número de mulheres que passam a sofrer graves problemas físicos, mentais, ou traumas psicológicos em decorrência do aborto. 3) A conclusão de que existe uma conexão de causa e efeito entre aborto e problemas negativos é sustentada por três linhas independentes de evidências: (a) a auto-percepção das próprias mulheres, (b) profissionais de saúde mental que diagnosticaram com sucesso e trataram das reações pós-aborto, e (c) estudos, estatisticamente comprovados, que avaliam um grande número de fatores, e que têm sido publicados em revistas especializadas. 4) Há um significativo conjunto de pesquisa que demonstra que o aborto traz conseqüências danosas para as mulheres. Há evidências científicas definitivas que sustentam esta afirmação. As mais importantes evidências científicas, até agora, sugerem que um grande número de mulheres que decidem abortar sofre de sérios e persistentes sintomas de ansiedade, depressão, trauma, comportamento suicida, desordens do sono e distúrbios no abuso de substâncias. Tais evidências não devem ser escondidas por nenhuma razão, e deveriam ser informadas às mulheres como parte do processo antes do consentimento ao aborto. Pesquisas científicas sérias têm demonstrado que o aborto está estatisticamente associado a diversos problemas de saúde mental, em comparação a mulheres que não abortaram. Notas: [2] Coleman, P. K., Reardon, D. C., Rue, V., & Cougle, J. (2002). State-funded abortions vs. deliveries: A comparison of outpatient mental health claims over four years. American Journal of Orthopsychiatry, 72, 141-152. Reardon, D. C., Cougle, J., Rue, V. M., Shuping, M., Coleman, P. K., & Ney, P. G. (2003). Psychiatric admissions of low-income women following abortion and childbirth. Canadian Medical Association Journal, 168, 1253-1256. Reardon, D. C., Cougle, J., Ney, P. G., Scheuren, F., Coleman, P. K., & Strahan, T. W. (2002). Deaths associated with delivery and abortion among California Medicaid patients: A record linkage study. Southern Medical Journal, 95, Coleman, P. K., Reardon, D. C., Rue, V., & Cougle, J. (2002). History of induced abortion in relation to substance use during subsequent pregnancies carried to term. American Journal of Obstetrics and Gynecology, 187, 1673-1678. Cougle, J., Reardon, D. C., & Coleman, P. K. (2003). Depression associated with abortion and childbirth: A long-term analysis of the NLSY cohort. Medical Science Monitor, 9, CR105-11. Coleman, P. K., Reardon, D. C., & Cougle, J. (2002). The quality of the caregiving environment and child developmental outcomes associated with maternal history of abortion using the NLSY data. Journal of Child Psychology and Psychiatry and Allied Disciplines, 43, 743-758. Coleman, P. K., Reardon, D. C., & Cougle, J. (2005) Substance use among pregnant women in the context of previous reproductive loss and desire for current pregnancy. British Journal of Health Psychology, 10, 255-268. Reardon, D. C., Coleman, P. K., & Cougle, J. (2004) Substance use associated with prior history of abortion and unintended birth: A national cross sectional cohort study. Am. Journal of Drug and Alcohol Abuse, 26, 369-383. Cougle, J., Reardon, D. C., Coleman, P. K., & Rue, V. M. (2005).Generalized anxiety associated with unintended pregnancy: A cohort study of the 1995 National Survey of Family Growth. Journal of Anxiety Disorders, 19, 137-142. Rue, V. M., Coleman, P. K., Rue, J. J., & Reardon, D. C. (2004). Induced abortion and traumatic stress: A preliminary comparison of American and Russian women. Medical Science Monitor 10, SR 5-16. Coleman P, Maxey CD, Rue VM, Coyle CT (2005). Associations between Voluntary and Involuntary Forms of Perinatal Loss and Child Maltreatment among Low-Income Mothers. Acta Paediatrica, 94 Coleman, P. K. (2006). Resolution of Unwanted Pregnancy During Adolescence Through Abortion versus Childbirth: Individual and Family Predictors and Consequences. Journal of Youth and Adolescence. Reardon, D.C., & Coleman, P. K. (2006). Relative Treatment Rates for Sleep Disorders Following Abortion and Childbirth: A Prospective Record-Based Study. Sleep, 29, 105-106. Coleman P, Rue VM, Coyle CT, & Maxey CD (2007). Induced Abortion and Child-Directed Aggression Among Mothers of Maltreated Children, Internet Journal of Pediatrics and Neonatology, 6 (2). Coleman, P. K., Rue, V., Spence, M., & Coyle, C. (in press). Abortion and the sexual lives of men and women: Is casual sexual behavior more appealing and more common after abortion? International Journal of Clinical and Health Assinam o documento: Larry S. Thornburg, Professional Master of Science |
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Fonte: http://www.operationoutcry.org/ |
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Publicado no Portal da Família em 07/03/2009 |
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