Portal da Família
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Auto-avaliação das virtudes humanasRESPONSABILIDADE
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Quem tem essa virtude assume as conseqüências de seus atos intencionados, resultado das decisões que tome ou aceite; e também de seus atos não intencionados, de tal modo que os demais fiquem beneficiados o mais possível ou, pelo menos, não prejudicados; preocupando-se, ao mesmo tempo, de que as outras pessoas em quem pode influir façam o mesmo.
1. Reconheço a tendência
de cada filho/aluno em relação com a responsabilidade de
tal maneira que não pressiono muito à criança, que
por si própria, é responsável. 2. Mando aos filhos/alunos para que tenham a oportunidade
de obedecer e viver a responsabilidade. 3. Ajudo aos meninos/as a dar-se conta das decisões
que estão tomando, de tal forma que possam assumir as conseqüências
das mesmas. 4. Ofereço diferentes alternativas aos filhos/alunos
para que aprendam a discernir entre as vantagens e inconvenientes de cada
uma. 5. Me preocupo em buscar ou facilitar a informação
adequada com respeito a algum tema em que o jovem vai tomar uma decisão,
de tal maneira que possa tomá-la responsavelmente. 6. Procuro áreas de autonomia em que os jovens
possam tomar suas próprias decisões autonomamente e lhes
deixo agüentar as conseqüências de seus erros contanto
que não sejam imprudentes. 8. Ajudo aos jovens a reconhecer quais coisas e ante
quem devem prestar contas. 9. Ensino aos filhos/alunos a consultar antes de tomar
suas decisões e a quem convém recorrer em cada caso. 10. Ajudo aos jovens a assumir a responsabilidade
de suas ações equivocadas cometidas sem intenção.
11. Assumo plenamente a responsabilidade
de ser educador. Tenho uma vivência profunda da importância
de minha função. 12. Vivo a responsabilidade prestando contas às
pessoas que têm autoridade sobre mim. 13. Me comprometo com os valores e com as pessoas
que dependem de mim buscando seu bem. 14. Depois de tomar uma decisão ou empreender
uma ação, aguento as conseqüências se o assunto
sai mal. 15. Passo um tempo tentando prever possíveis
conseqüências de minhas decisões antes de tomar uma
determinação. 16. Assumo as conseqüências negativas
de minhas ações equivocadas. 17. Habitualmente me comprometo com projetos depois
de um estudo sério do assunto, pensando nas conseqüências
positivas que pode haver para os demais e sem depender inecessariamente
das opiniões dos demais. 18. Apesar de que existem muitos motivos para ser
responsável, entendo que o motivo fundamental tem que ser meu reconhecimento
de que tenho o dever de responder ante outra pessoa ou ante Deus. 19. Quando participo em reuniões em que se
tomam decisões, assumo as conseqüências ainda que a
decisão tomada não seja a que eu considero melhor. 20. Me responsabilizo do que radicalmente sou.
Isto é filho/a de Deus. |
Como proceder à auto-avaliação
Com respeito a cada afirmação, situe a conduta e o esforço próprio de acordo com a escala:
5. Estou totalmente de acordo com a afirmação.
Reflete minha situação pessoal. Podem-se comentar as reflexões próprias com o cônjuge ou com algum companheiro e assim chegar a estabelecer possíveis aspectos prioritários de atenção no desenvolvimento da virtude a título pessoal ou com respeito à educação dos filhos ou dos alunos. É provável que se descubram muitas possibilidades de melhoria, mas trata-se de selecionar nada mais que uma ou duas, com a finalidade de tentar conseguir a melhora desejada. As reflexões apresentadas não esgotam o tema, mas dão um ponto de partida para uma auto-avaliação.
Extraído do livro "Auto-avaliação das virtudes humanas", de David Isaacs.
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