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Campanha de “sexo seguro” acaba em catástrofe em estado dos EUA

WASHINGTON DC, 12 Jul. 01 (ACI).

A catastrófica experiência da cidade de Hartford, no estado norte-americano de Connecticut, confirmou o que numerosos líderes pró-vida vinham alertando: que as campanhas de difusão do chamado "sexo seguro" entre os jovens produzem o efeito contrário; isto é, o aumento das doenças sexualmente transmissíveis (DST).

O Centro para o Controle de Doenças de Hartford declarou que o índice de DST entre os jovens da cidade está dramaticamente superior à média nacional.

O informe do organismo governamental diz que os jovens de Hartford estão adquirindo clamídia e verrugas genitais em um ritmo duas vezes maior que os jovens da mesma faixa etária em qualquer outra região do país.

Segundo os índices, 20% dos alunos da sétima série -- por volta de 12 anos de idade -- são sexualmente ativos, e 55% já o é quando ingressa no ensino médio.

"É quase uma epidemia", disse Leah Fichtner, diretora de educação sexual das escolas de Hartford. Segundo a funcionária,70% dos pais de família da cidade estão de acordo com a existência de "clínicas anticonceptivas" e cursos de "sexo seguro" nas escolas.

Mas segundo os líderes católicos, estas "clínicas" são precisamente parte do problema, dado que proporcionam contraceptivos gratuitos aos estudantes. "Creio que se trata de um precedente muito perigosos, e se vê nas conseqüências", disse o Monsenhor Michael Motta, porta-voz da diocese de Hartford.

Segundo o porta-voz, o crescimento do índice de DST é uma conseqüência da falta de decisão das escolas em ensinar a abstinência.

"Quando as condutas desviadas crescem em uma sociedade, eventualmente a sociedade acaba baixando o limite da exigência", disse Mons. Motta.

De sua parte, Jack Cullin, diretor do programa "Rompendo o Círculo", uma associação civil que busca reduzir as DST e a gravidez de menores, a falta de decisão das autoridades educacionais de incentivar programas alternativos de abstinência são uma causa da não diminuição destes índices.

"O fato de que Hartford ainda tenha mais adolescentes que dão à luz do que as formadas nas três escolas secundárias principais é eloqüente", explicou Cullin.

Segundo o especialista, nenhum método preventivo resultou ser mais eficiente do que a interação entre pais e filhos para educar a estes com respeito ao seu próprio corpo e a abstinência. "Realmente é uma obrigação nossa o passar valores a nossos filhos".


Fonte: ProvidaFamília - www.providafamilia.org.br


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