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Cannes: agência rejeita prêmio para campanha pró-aborto |
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A agência de publicidade Giovanni, FCB – uma das maiores do país, no mercado há mais de 30 anos – enviou comunicado para a direção do ‘ Festival Internacional de Publicidade – Cannes 2006 ' informando que não aceitará o premio que lhe foi concedido: Leão de bronze na categoria Press por campanha que promove o aborto, assinada pela IPAS. A campanha que recebeu a premiação internacional, rejeitada pela agência de publicidade, é a mesma que já havia concorrido à premiação no Brasil e sobre a qual a Giovanni, FCB já havia se manifestado a esse boletim (ver boletim n.47), depois de termos lhes questionado, com a seguinte declaração do seu presidente, Adilson Xavier: “A campanha foi feita por profissionais que já não trabalham em nossa agência, para um cliente que nunca foi da agência e defendendo uma causa que nunca foi defendida pela agência. Nosso nome foi usado indevidamente”. Recebemos a seguinte resposta do fundador da agência e atual Chairman, Paulo Giovanni: “O IPAS não é nosso cliente e nem sequer conhecemos o trabalho da entidade. A Giovanni,FCB não apóia o aborto. (...) Apesar de constar o nome da Giovanni,FCB na inscrição em Cannes, infelizmente não tomamos conhecimento das peças referentes ao IPAS, pois essa responsabilidade coube ao diretor de criação na época, que hoje não está mais trabalhando na nossa equipe, assim como a dupla de criativos autores desse trabalho. Todavia, talvez pela exigüidade de tempo, a campanha não pode ser tirada da lista dos finalistas e hoje (21/06) acabou sendo premiada, conforme a previsão deste boletim que havia respondido ao Giovanni da seguinte maneira: “E se a campanha for vencedora? É bom agir rapidamente, não estranharíamos que essa campanha vencesse, pois há hoje uma pressão mundial capitaneada pela ONU promovendo os chamados "direitos reprodutivos" que é um eufemismo para não se dizer aborto. Há muitos interesses em jogo. No Brasil existe um Projeto de Lei nesse sentido, embora pesquisa do IBOPE mostra que somente 3% da população brasileira apóia o aborto”. Ao tomarmos conhecimento da premiação, novamente escrevemos ao Giovanni, que nos enviou a seguinte resposta: “ Já emitimos uma nota para a imprensa, informando que não aceitaremos o prêmio, já que ele não é compatível com nossas idéias. Também já enviamos um comunicado a direção do Festival de Cannes”. Que isto sirva como um alerta mundial para a maneira com que as entidades pró-aborto – financiadas por organizações internacionais – procuram difundir suas idéias, que não refletem o pensamento da população: no Brasil somente 3% da população apóia a descriminalização irrestrita ao aborto. Se considerarmos apenas as mulheres, que essas entidades dizem representar, apenas 2% das brasileiras apóiam a descriminalização. Resta saber como a imprensa nacional e internacional tratará desta delicada situação, que parece ser inédita em um festival como o de Cannes. |
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Fonte: Boletim Cooperatores Veritatis - 21 de junho de 2006 |
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