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Posição pró-aborto derruba favoritismo da candidata Dilma nas Eleições 2010

Na reta final do primeiro turno das eleições 2010 para presidente do Brasil, após dizer que “nem Jesus Cristo lha tiraria a vitória”, uma grande parte dos eleitores deixou de votar na candidata Dilma Rousseff (PT), possibilitando a ida do candidato José Serra (PSDB) para o segundo turno.

Grande parte dos eleitores que trocaram Dilma por outro candidato (em especial, José Serra-PSDB ou Marina Silva-PV) o fez depois de saber que ela havia se declarado favorável à descriminalização do aborto – uma posição compartilhada por apenas 11% dos brasileiros, segundo a última pesquisa do Datafolha sobre o tema (Revista Veja, Edição 2.186, de 13 de outubro de 2010).

Defensores da vida em geral, e grande comunidades religiosas (em especial, católicos, cristãos, espíritas) recomendaram não votar na candidata do PT. Em face dos resultados, atualmente a candidata passou a se declarar “pessoalmente contra o aborto”. Porém essa mudança de atitude soa como uma estratégica eleitoreira, visto que até então ela sempre defendeu de forma inequívoca a descriminalização do aborto, uma bandeira petista.

Dilma, em 4 de outubro de 2007, diz com todas as letras, em sabatina à Folha de São Paulo, que é favorável a descriminalização do aborto. Considera "absurdo" que o aborto não seja descriminalizado (veja vídeo no blog Não Matar). Reafirmou sua posição em abril de 2009 e em maio e agosto deste ano, em documentos e entrevistas a diferentes veículos de comunicação (Revista Veja, Edição 2.186, de 13 de outubro de 2010).

Mudar de opinião seria contrariar as diretrizes do seu partido, que em 2009 puniu e praticamente expulsou de suas fileiras os deputados federais Luiz Bassuma e Henrique Afonso, tal a punição que lhes foi aplicada por defenderem a vida (“ Site do Partido dos Trabalhadores esconde página sobre punição de deputados contrários ao aborto” ).

A história do aborto no Brasil confunde-se com a história do PT, desde sua fundação há trinta anos. (“O partido do aborto por ideologia política” ), conforme exposto no documento “Contextualização da defesa da vida no Brasil - Como foi planejada a introdução da cultura da morte no país” - (www.cnbbsul1.org.br/arquivos/defesavidabrasil.pdf ).

O vídeo “Mãe do Brasil” expõe de forma sucinta e clara documentos que comprovam o envolvimento do Partido dos Trabalhadores, do presidente Lula e da candidata Dilma Rousseff com a promoção do aborto no Brasil.

http://www.youtube.com/watch?v=4cJZZzWysN4

Como escreveu Dora Kramer, colunista no jornal O Estado de São Paulo, “se o PT pode retirar o tema do aborto do programa aprovado pelo partido porque atrapalha a campanha, com a mesma facilidade pode repor o assunto na agenda quando achar que não há mais obstáculos”. Principalmente se a candidata do PT for eleita, pois já possui maioria na câmara e no senado.

Outras propostas lançadas pelo Partido dos Trabalhadores também assustam muitos eleitores, como os p lanos nacionais de direitos humanos (PNDH), que agridem a instituição Família (vide artigo Direitos humanos: tutela ineficaz ), e os ataques à liberdade de imprensa, dentro outros, que motivaram o engajamento de grande quantidade de pessoas de renome no Manifesto em defesa da democracia ).

Em geral, nas reportagens sobre o aborto, a mídia só cede espaço para pessoas que tentam promover o aborto no Brasil, então pouco é dito sobre o que cientistas e médicos dizem sobre os problemas de saúde que o aborto provoca nas mulheres, os problemas psicológicos e de depressão, nem que o feto sente dor, Saiba mais sobre Aborto na seção Vida do Portal da Família.

 

 

Veja mais artigos na seção Vida do Portal da Família

 

 

Publicado no Portal da Família em 14/10/2010

 

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